A teoria mais recente defende que o aquecimento global depois da última glaciação, há 10 mil anos, afectaram o habitat do mamute. Outro dos factores que levaram ao seu desaparecimento foi a caça levada a cabo pelo ser humano.
Este ano, uma equipa de cientistas da Universidade de Quioto vai tentar clonar o animal, através de tecidos obtidos de um cadáver congelado preservado num laboratório russo. Estes investigadores já desenvolveram uma técnica para extrair o ADN das células congeladas, para assim juntarem os genes de mamute num óvulo proveniente de um elefante. O animal vai ainda "emprestar" o útero e dar assim à luz o seu antepassado.
O projecto está previsto concluir dentro de cinco anos. Os investigadores vão viajar neste verão até à Rússia para obter as amostras necessárias, visto ser no gelo da Sibéria que se encontra a maior parte dos restos desta espécie ainda conservando o pelo e os órgãos internos.
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