Sustos curam soluços?

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Quem mais investe em energias renováveis

De acordo com o Instituto para Diversificação da Energia (IDEA), em 2020, cerca de 42,3% do total da geração de electricidade virá de fontes renováveis. Estes são os países que mais investem em energias renováveis:

Espanha
 
O país tornou-se o maior produtor mundial de energia solar térmica em meados de 2010, com 432 MW instalados. Ele é o segundo na Europa com maior capacidade de geração energética com placas fotovoltaicas, podendo produzir mais de 3.400 MW.
Actualmente, existem mais de 16 projectos de energia solar em construção e outros 20 em processo de análise.
A Espanha também dá largos passos na produção de energia eólica.


Portugal 

A capacidade de geração de energia limpa no país cresceu mais de três vezes de 2004 a 2009 com o Pelamis Wave Power, primeiro parque de geração energética a partir das ondas do mar – de 1,220 MW para 4,307MW.
As fontes renováveis são responsáveis por 17% de toda a energia produzida em Portugal. Desse percentual, 56,6% provém das hidroeléctricas, 33% das eólicas, 7,5% da biomassa e o restante da produção fotovoltaica, biogás e resíduos sólidos urbanos.
Portugal pretende chegar a 2020 com 45% de toda a produção energética bruta vinda de fontes renováveis.

China

A China possui a maior quantidade de turbinas eólicas em operação do mundo (50%) e o responsável por isso foram os altos investimentos para projectos internos. 
No primeiro semestre de 2010, Pequim chegou a investir no sector metade do que o resto do mundo investiu.
A previsão é que o país chegue a produzir mais 375 GW em 2020.

Índia
O governo indiano lançou no início de 2010 um plano para gerar 20.000 MW de energia solar até 2022. Para que a chamada Missão Solar Nacional funcionasse, a Índia criou um sistema que obriga às empresas distribuidoras de energia a comprar uma quantidade determinada de energias renováveis, o Renewable Purchase Obligation (POR).


Alemanha
 
A energia renovável na Alemanha representa 16% da produção total. O governo alemão pretende que esse percentual chegue a 80% em 2050, e os incentivos fiscais para alcançar essa meta não são poucos.
A energia limpa no país traz outros benefícios, como a geração de novos empregos para a população, com 300 mil vagas já criadas na última década.

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